segunda-feira, 22 de março de 2010

Advogado ou Juiz? Qual a sua escolha?




Quando ouvimos falar em justiça, processos, julgamentos, logo associarmos a figura do advogado e conseqüentemente pintamos em nossa mente a imagem de um temido tribunal de justiça representado pela pessoa do juiz como árbitro das partes. Isso revela o quanto levamos a sério esse assunto e do quanto temos medo de qualquer julgamento.

A Bíblia, na primeira carta de João cap. 2.1, diz: “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; mas, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo”. A palavra “advogado”, no original (Parakletos) significa literalmente “quem está ao lado”; ela é usada no tribunal para designar a pessoa que defende a causa de alguém julgamento, e nesse contexto, Jesus é quem intercede pelo pecador diante de Deus (Juiz) a fim de defender suas causas. Isso quer dizer que Jesus não pede a Deus que declare o pecado inocente, mas pede ao pai que conceda o perdão ao pecador por causa do seu sacrifício na cruz.

O Juiz, personagem principal “pintado” em nossa mente, biblicamente é Deus, pois as escrituras afirmam que Deus é justo Juiz Sl. 75 e nos julga de acordo com os interesses de nossos corações. Mas afinal de contas, somos julgados pelo que fazemos ou pelo que desejamos? A Bíblia é bem clara em afirma; teremos que prestar contas de nossos atos, porém as nossas motivações terão importância decisiva nesse julgado.

Por mais que ignoremos hoje a verdade acerca da justiça divina, futuramente a humanidade e todas as épocas deverão sentar no banco dos réus a fim de serem julgados por Deus e receberem o destino por Ele preparado. Este acontecimento será conhecido como: “o grande trono branco”; será um dia em que o depoimento dos réus não será aceitos; Cristo como advogado não ira postular (requerer), e tudo o que o réu poderá fazer é apreciar pacientemente sua condenação.

O que podemos dizer em vista desses acontecimentos, é que todos nós temos uma “certa” predisposição para entender esse assunto, e isso nos mostra o quão somos conscientes a respeito das atitudes que determinarão o destino de nossas vidas.

Temos uma decisão a tomar: se aceitarmos Cristo como advogados de nossas vidas, teremos a certeza que seremos compreendidos e defendidos por alguém que venceu as mesmas fraquezas enfrentadas por nós; caso contrario deveremos aceitar a indesejável sentença de Deus como juiz. Faça sua escolha e seja abençoado em nome de Jesus!

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